Mais de 2 mil anos se passaram e vivemos em um tempo que muitos se esqueceram do verdadeiro sentido do Natal. Sentido esse que precisa estar além da superficialidade da nossa prática comum. Um sentido que deve ser a busca constante por elementos que sejam duradouros e permanentes na construção das relações humanas.
Year: 2023
A luta contra a pedofilia é uma premissa básica e fundamental dos direitos humanos. A população precisa estar ciente, enfrentar o assunto e se manifestar.
O cristianismo fomenta a moral e a ética que compõe o ordenamento jurídico.
Nosso patriotismo não tem a ver com um belo discurso, um carisma irrevogável, falácias através de críticas infundadas e exaltações do nosso próprio eu – mas sim, com nossas ATITUDES e nossos VALORES ÉTICOS e MORAIS, que norteiam o bem estar da nossa sociedade.
Através de uma agenda progressista e altamente corrosiva, nossas crianças estão sendo cooptadas e induzidas a tomarem decisões de alta responsabilidade, das quais mais tarde, poderão se arrepender profundamente. Um caminho de consequências amargas e muitas vezes, sem volta.
“Meu corpo, minhas regras” dizem as feministas. “Seus corpos, suas regras” dizem os militantes e os juízes que deveriam defender o direito inalienável da vida (art. 5° da Constituição Federal).
Através da desconstrução de padrões identitários, sobre os quais as famílias são construídas e meninos e meninas são criados, as feministas atuam fervorosamente valendo-se de roupagens através das políticas públicas para o “bem estar” e a “igualdade de benefícios e direitos” da mulher perante a sociedade, as feministas maquiam seus reais objetivos.
As feministas fazem das suas escolhas pessoais (isto é, sua visão particular) um problema social, quando na verdade, seus posicionamentos pessoais dizem respeito a elas próprias e não ao todo.
A influência da cultura judaico-cristã em nosso ordenamento jurídico, possui raízes no Direito Romano, que por sua vez, são derivadas do Pentateuco – os cinco primeiros livros da Bíblia – que chamamos de Lei Mosaica. Os valores jurídicos existentes e o caminho histórico/jusfilosófico – dos princípios morais e éticos, percorreram e influenciaram as instituições e a cultura até chegar ao direito contemporâneo e à visão sociológica a qual pertencemos.
Pois é, nada é por acaso. Tudo foi pensado e orquestrado pelos ideólogos esquerdistas com um único objetivo: ENRAIZAR NA SOCIEDADE UMA HEGEMONIA DE PENSAMENTO. Hegemonia de pensamento é o domínio psicológico das massas, através da forma que pensamos e que será refletido nas ações de cada um, pois o pensamento precede a ação.