No mundo atual vivenciamos uma guerra ideológica. Nesse cenário, temos o embate entre o feminismo e a cosmovisão cristã, os quais se chocam, eis que, possuem vertentes totalmente diferentes.
O movimento feminista tem como uma de suas vertentes culparem os homens, o sistema governamental, a sociedade como um todo por fazê-las viver de uma forma oprimida e difícil. Nesse sentido, a mulher sempre seria vítima da sociedade onde vive, uma vez que, a todo e qualquer tempo, estaria sendo oprimida pelo “patriarcado”.
No movimento feminista há exigências de fardos emocionais e espirituais pesados demais, como por exemplo, fazer do aborto e da liberalidade sexual a “bandeira” das mulheres. Tais posicionamentos, na verdade, não trazem qualquer liberdade, mas sim, transformam a mulher em um objeto descartável, sem emoções, desprovida de amor pela vida que é a própria essência feminina.
Corroborando tal pensamento, temos ainda que, o movimento feminista tornou a casualidade sexual uma necessidade da mulher. No entanto, o que temos na verdade foram anos de depravação que, por sua vez, resultaram em doenças sexualmente transmissíveis, gravidez indesejada, abortos e muito sofrimento emocional, sentimental e espiritual.
As feministas fazem das suas escolhas pessoais (isto é, sua visão particular) um problema social, quando na verdade, seus posicionamentos pessoais dizem respeito a elas próprias e não ao todo.
Ao contrário do que prega o movimento feminista e seu resultado, temos o exemplo de Jesus, o qual foi crucificado no madeiro pelos pecados da humanidade. Tudo isso para que hoje pudéssemos tê-lo como um exemplo de pessoa que tudo venceu através do seu amor, da sua sabedoria e de grande misericórdia para com a humanidade.
Diferente do feminismo, Jesus não fez rebelião, mas enfrentou o calvário com determinação.
Assim, se aparecem obstáculos diante de mim, eles não serão as razões para minha revolta, para que eu reclame do mundo ao meu redor. Como exemplo de Cristo quero estar pronta para tudo enfrentar. Não exigindo e reclamando ou lutando contra tudo e todos, mas mostrando a todos o que eu posso fazer para tornar o ambiente em que vivo cada vez melhor.
Não quero e não serei uma mulher como elas. Quero ser uma mulher que segue os padrões bíblicos, que não erra o caminho. Que apesar das lutas, dos obstáculos ou dos estigmas sociais que possa vir a existir, eu possa dizer como está escrito “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.” (2 Timóteo 4:7).
Não sou feminista porque eu quero o modelo de liberdade que Cristo conquistou para mim. Modelo esse que é a obediência bíblica pela fé, que me dá a possibilidade de antever um futuro de paz, que só terei no Senhor Jesus.
POR QUE NÃO SOU FEMINISTA?
