“De acordo com a Escola de Frankfurt e seus ideólogos esquerdistas, todos os defeitos da humanidade começam na família. A família proporciona à vida humana um significado espiritual, principalmente em conjunto com a igreja. É no seio familiar que a criança reforça sua identidade, diferenciando-se da massa e solidificando sua independência, frente aos coletivismos criados pelo Estado comunista.”(Sara Matsuda Guerra)
A exploração do ressentimento por parte da política esquerdista, tornou-se uma força motriz e explico o porquê. No livro “Mascarados”, os autores relatam as histórias das pessoas que aderiram ao movimento dos Black Blocs. Eles não conseguiram determinar um perfil psicológico de quem adere a esse movimento pois, segundo eles, seus membros possuem origens muito distintas. Mas através da leitura desse mesmo livro, conseguimos perceber facilmente esse perfil – todos eles têm a figura paterna ausente. Bem como sabemos, para aqueles que tem um pai ausente os efeitos emocionais e sentimentais, podem ser devastadores.
Em 1920, a Alemanha era o país do pai ausente. Não só o pai ausente, mas um país ausente. O socialismo e o nazismo beberam da mesma fonte, ou seja, do ressentimento. O ressentimento é um dos piores conselheiros para o ser humano, pois o indivíduo passa a adotar qualquer coisa que possa ser sucedâneo àquilo que poderia ser seu sucesso pessoal. O significado de sucedâneo é: Qualquer substância ou produto que pode substituir outro por apresentar APROXIMADAMENTE as mesmas propriedades, ou seja, um SUBSTITUTO.
A partir do ressentimento, é muito fácil as pessoas aderirem a movimentos e defender ideias extremamente perigosas e utópicas, sob uma roupagem de justiça social, assistência aos menos favorecidos, defesa da minoria e por aí vai. Quando o ser humano está tomado pelo ressentimento, a ideia de que o mundo lhe deve alguma coisa, lhe parece muito real e factível. Infelizmente, essas pessoas começam a ter o perfil psicológico perfeito para serem cooptadas pelas narrativas da esquerda e suas ideologias.
Através da famosa tática “dividir para conquistar”, as narrativas ideológicas ganham espaço e as células cancerígenas da esquerda entram e manipulam o indivíduo através do identitarismo.
São pessoas que se dividem em pequenos grupos, que só podem ser tuteladas por um grande Estado. Esse grande Estado seria o “pai” de todos. Grupos são feitos e suas necessidades são exclusivamente delegadas para o “grande pai”. Os negros precisam das cotas, as mulheres aderem ao movimento feminista, os trabalhadores aos seus sindicatos e assim por diante. Grupos cada vez mais incomunicáveis, intolerantes e violentos. Cada qual arrogando causas para si e delegando a responsabilidade das consequências de suas ações, ao Estado. O “grande pai” se fortalece, tornando-se um estado gigantesco, que controla todas as relações interpessoais de uma sociedade.
Hayek, em seu livro “O Caminho da Servidão”, relata que: “medidas boas” e “bem intencionadas” produzem resultados indesejados. Quando os indivíduos delegam para o Estado a responsabilidade de alcançar seus anseios e objetivos, o efeito indesejado e indesejável disso, é que o Estado passou a ser responsável por algo que, independente da sua cor de pele, você é dotado de capacidade para reverter sua situação e alcançar seu objetivo.
O objetivo dos projetos esquerdistas é manter a todos em uma escravidão ideológica. Mas não se deixe enganar, pois o cenário a qual você se encontra e os problemas sociais nele envolvidos, NÃO SÃO FATORES DETERMINANTES EM SUA VIDA.
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