“Meu corpo, minhas regras” dizem as feministas. “Seus corpos, suas regras” dizem os militantes e os juízes que deveriam defender o direito inalienável da vida (art. 5° da Constituição Federal).
Através da desconstrução de padrões identitários, sobre os quais as famílias são construídas e meninos e meninas são criados, as feministas atuam fervorosamente valendo-se de roupagens através das políticas públicas para o “bem estar” e a “igualdade de benefícios e direitos” da mulher perante a sociedade, as feministas maquiam seus reais objetivos.
As feministas fazem das suas escolhas pessoais (isto é, sua visão particular) um problema social, quando na verdade, seus posicionamentos pessoais dizem respeito a elas próprias e não ao todo.
A influência da cultura judaico-cristã em nosso ordenamento jurídico, possui raízes no Direito Romano, que por sua vez, são derivadas do Pentateuco – os cinco primeiros livros da Bíblia – que chamamos de Lei Mosaica. Os valores jurídicos existentes e o caminho histórico/jusfilosófico – dos princípios morais e éticos, percorreram e influenciaram as instituições e a cultura até chegar ao direito contemporâneo e à visão sociológica a qual pertencemos.
Pois é, nada é por acaso. Tudo foi pensado e orquestrado pelos ideólogos esquerdistas com um único objetivo: ENRAIZAR NA SOCIEDADE UMA HEGEMONIA DE PENSAMENTO. Hegemonia de pensamento é o domínio psicológico das massas, através da forma que pensamos e que será refletido nas ações de cada um, pois o pensamento precede a ação.
Se os valores morais e éticos pelos quais conduzimos adequadamente nossas ações não forem bem alicerçados, todo sistema moral de uma nação e sua história posterior, estará fadada ao caos e ao fracasso da existência de uma sociedade coesa.
Assim posto, entendemos que o indivíduo tem uma função primordial em relação ao fortalecimento da soberania, que é desenvolver a sua individualidade, de maneira que enalteça as virtudes morais e éticas que norteiam o bem estar da Pólis.
É mediante a todos esses acontecimentos que nós, cristãos, NÃO podemos ficar alheios e inertes. Devemos agir como “fermento na massa”, devemos alicerçar-nos na coragem, força, fé e amor, que Deus nos concedeu. Devemos lutar pela transformação da sociedade em um ambiente próspero e digno de se viver.
“De acordo com a Escola de Frankfurt e seus ideólogos esquerdistas, todos os defeitos da humanidade começam na família. A família proporciona à vida humana um significado espiritual, principalmente em conjunto com a igreja. É no seio familiar que a criança reforça sua identidade, diferenciando-se da massa e solidificando sua independência, frente aos coletivismos criados pelo Estado comunista.”(Sara Matsuda Guerra)
A religião é um dos fatores primordiais para a construção do processo histórico. Ou seja, a religião fez, faz e SEMPRE FARÁ parte da dinâmica humana. A religião é inescapável ao processo de construção de toda civilização. É inegável que no decorrer desse processo, correntes como o iluminismo, humanismo, niilismo e as que delas derivam, engrandeceram o homem – e suas vontades – em detrimento do transcendente e seus princípios.